domingo, 23 de fevereiro de 2014

Nos embalos do sábado!


Olha mais um fim de semana aí gente! Tá parecendo chamada de Escola de Samba, mas tudo bem, hehehe.  Sábadão, dia de sair, rever as amigas, rir, tomar uma gelada e claro dançar. O roteiro é o de sempre, barzinho e depois balada.  Bom vamos ao que interessa resumo dos últimos acontecimentos, rs. O dia foi bem agitado, começamos pelo acompanhamento a uma sessão de tatuagem, coisa básica.

A sessão estava marcada para as 13h, mas antes uma parada a loja de ração para comprar a comida do gato da amiga (que por sinal rendeu à atenção de todos os vendedores-homens do local) hehe.  Em seguida fomos almoçar, porque ninguém é de ferro pra ficar em jejum forçado. Sabe aquele terço que você reza em prol a alguma prece? Pois bem, eu o fiz desde casa até o estúdio de tattoo. Minha amiga, claro achou muita graça, afinal eu iria sofrer por livre e espontânea opção, haha.

Não posso nem reclamar dela por isso, até porque ela me deu apoio moral neste momento tão sensível, rs. Não houve necessidade de segurar minha mão, pois nem chorei ou reclamei, hahaha. Enfim, o trabalho ficou lindo e perfeito. Aiiiiii, não posso esquecer de dizer que conheci meu namoradinho no sábado. Para quem não sabe, ele se chama Léo, é um gato, hehe.

Após a  tortura fomos passar umas horinhas no barzinho de sempre, mas em horário comercial, rs. Havia som ao vivo, rock / bossa nova / MPB. Ficamos ali observando o ambiente, que por sinal estava um tanto “geriátrico”. Porém o som de primeira fazia valer a pena.

Como iríamos sair à noite, logo partimos para casa, mas sem antes registrar o momento. Entre tantas tentativas, eis que surge um rapaz de meia idade, prontamente a nos ajudar. Na verdade, a intenção não era somente esta. É uma nova forma de você chegar na gatinha que lhe interessa. A velha tática de tirar uma foto e puxar um assunto, hehe.
Ao ir pagar a conta no balcão, sou surpreendida por um cliente geriátrico, nível musical, que por sinal começou um interrogatório básico da minha vida. Nunca ouvi tantas perguntas sobre mim, rs.

Mais tarde voltamos ao bar, desta vez no devido horário para tomar aquela gelada com as amigas, típico de sábado. Já de início, tentamos fazer o pedido da bebida, porém sem muita eficácia. Levando em consideração que era uma das primeiras noites do garçom, onde ele não conhecia nenhum dos códigos dos produtos. E pra piorar a situação, não tinha muita postura profissional. Na qual, ele se debruçou em nossa mesa para fazer a retirada do pedido.

Já na balada, minha amiga parecia que tinha torcicolo, não podia olhar para lado nenhum, pois a "segurança" estava reforçada, rs. Praticamente me senti na Faixa de Gaza, só faltou aparecer homem bomba, haha. Apesar das tensões militares a noite estava muito animada e divertida. O sábado rendeu altas risadas e histórias.

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