Olha mais um fim de semana aí gente! Tá parecendo chamada
de Escola de Samba, mas tudo bem, hehehe.
Sábadão, dia de sair, rever as amigas, rir, tomar uma gelada e claro dançar.
O roteiro é o de sempre, barzinho e depois balada. Bom vamos ao que interessa resumo dos últimos
acontecimentos, rs. O dia foi bem agitado, começamos pelo acompanhamento a uma
sessão de tatuagem, coisa básica.
A sessão estava marcada para as 13h, mas antes uma parada
a loja de ração para comprar a comida do gato da amiga (que por sinal rendeu à
atenção de todos os vendedores-homens do local) hehe. Em seguida fomos almoçar, porque ninguém é de
ferro pra ficar em jejum forçado. Sabe aquele terço que você reza em prol a
alguma prece? Pois bem, eu o fiz desde casa até o estúdio de tattoo. Minha
amiga, claro achou muita graça, afinal eu iria sofrer por livre e espontânea
opção, haha.
Não posso nem reclamar dela por isso, até porque ela me
deu apoio moral neste momento tão sensível, rs. Não houve necessidade de
segurar minha mão, pois nem chorei ou reclamei, hahaha. Enfim, o trabalho ficou
lindo e perfeito. Aiiiiii, não posso esquecer de dizer que conheci meu
namoradinho no sábado. Para quem não sabe, ele se chama Léo, é um gato, hehe.
Após a tortura fomos passar umas horinhas no
barzinho de sempre, mas em horário comercial, rs. Havia som ao vivo, rock /
bossa nova / MPB. Ficamos ali observando o ambiente, que por sinal estava um
tanto “geriátrico”. Porém o som de primeira fazia valer a pena.
Como iríamos sair à noite, logo partimos para casa, mas
sem antes registrar o momento. Entre tantas tentativas, eis que surge um rapaz
de meia idade, prontamente a nos ajudar. Na verdade, a intenção não era somente
esta. É uma nova forma de você chegar na gatinha que lhe interessa. A velha
tática de tirar uma foto e puxar um assunto, hehe.
Ao ir pagar a conta no balcão, sou surpreendida por um
cliente geriátrico, nível musical, que por sinal começou um interrogatório
básico da minha vida. Nunca ouvi tantas perguntas sobre mim, rs.
Mais tarde voltamos ao bar, desta vez no devido horário para
tomar aquela gelada com as amigas, típico de sábado. Já de início,
tentamos fazer o pedido da bebida, porém sem muita eficácia. Levando em
consideração que era uma das primeiras noites do garçom, onde ele não conhecia
nenhum dos códigos dos produtos. E pra piorar a situação, não tinha muita
postura profissional. Na qual, ele se debruçou em nossa mesa para fazer a
retirada do pedido.
Já na balada, minha amiga parecia que tinha torcicolo,
não podia olhar para lado nenhum, pois a "segurança" estava
reforçada, rs. Praticamente me senti na Faixa de Gaza, só faltou aparecer homem
bomba, haha. Apesar das tensões militares a noite estava muito animada e
divertida. O sábado rendeu altas risadas e histórias.
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