terça-feira, 28 de janeiro de 2014

É a vida!


Já parou para pensar por quantas mudanças você passou durante sua vida? E não digo somente físicas, mas emocionais, de pensamento, ciclo social. Se colocarmos na ponta da caneta dá história. Uma criança tímida, quieta, mas ao mesmo tempo curiosa, que adorava desenho animado, doces e cachorro, pode se transformar em uma pessoa bem diferente, ou não.

Com o tempo aprendemos que a vida não é feita da fantasia vivida em desenhos animados. Ela é real. Mas também podemos deixá-la com uma pitada de imaginação se quisermos. É uma questão apenas de querer, para não ficarmos nesse marasmo de realidade. A gente cresce, conhece novas pessoas, outros ares, coisas novas, enfim.

Obtém responsabilidade e ao mesmo tempo reconhece que o “normal” para algumas pessoas nem sempre é a sua realidade. Uma dose de loucura não faz mal a ninguém, desde que você não se torne um maluco sem noção, porque ai já seria outra história, rs. Bom, a vida lhe ensina o que é bom ou ruim, mas não decide por você.

Muitas pessoas passaram e passarão pela sua vida. Algumas irão ficar outras não. As que ficam te acompanham por uma jornada e lhe ensinarão algo, assim como você a elas. É uma troca, uma via dupla. Cada amigo que você faz é diferente do outro, ou melhor, chama sua atenção por algum motivo especial.

Isso também ajuda na sua mudança, afinal como disse é uma via dupla de aprendizagem. Mudar faz parte da rotina do ser humano, que seja sempre para o lado positivo, pois o negativo pode até atrair algumas mentes desavisadas ou “ingênuas”, mas com certeza não trará nada de bom. A escolha é sua.  Algumas dicas que se deixam valer e ajudam na sobrevivência. São itens básicos, qualquer um pode segui-los.

1 – Seja você mesmo, independente do que os outros digam. Cada qual tem suas diferenças, qualidades e defeitos, portanto não há motivo para ser igual a todo mundo.

2 – Não deixe seu lado criança abandonado dentro de baú da vovó, é muito chato conviver com alguém que supostamente não teve “infância” e não vê um dos melhores lados da vida, o de ser criança.

3 – Seja alegre, leva a vida com bom humor. A vida já é difícil quando vivida com bom humor, imaginem se for o contrário. Seria um eterno velório, rs.

4 – Seja EDUCADO. Um obrigado / com licença / por favor / bom dia, boa tarde ou boa noite não mata ninguém. Afinal, não queira para os outros, o que não gostaria para você.

5 – Um pouquinho de loucura (nada de sem noção) não faz mal a ninguém. Se todo mundo fosse normal, certamente o mundo seria muitoooooo chato. Em partes ele é, mas somos nós que o deixamos mais divertido.

6 – Ame a vida, sua família, amigos, animais, seu planeta. Sem eles você não é NADA.

7 – Deixe de lado as pessoas falsas, hipócritas, chatas, egoístas, negativistas. Não vale a pena perder tempo com elas.

8 – Seja sério e responsável quando for necessário. Alegre e brincalhão nas horas vagas e que for indicado.

9 – Estude e corra atrás dos seus sonhos e objetivos. Trabalhe. Uma vida ociosa não é vida.

10 – Tenha uma vida saudável. Pratique uma atividade física, mude seus hábitos alimentares. A vida é mais prazerosa se vivida com saúde.

11 – Ouça música, ela relaxa, acalma, anima, te faz dançar. É tudooooo de bom.

O restante muita gente sabe, às vezes não pratica! =D

domingo, 26 de janeiro de 2014

Homer é você?


Madrugada de domingo, já passa das duas horas da manhã.  A avenida está pouco movimentada, mas o ponto mais frequentado da cidade (quando não há o que fazer) está cheio. Adolescentes, manos, casais, amigos e um bêbado. Paramos o carro e fomos descer, a fim de jogar conversa fora. Tentamos sair. É só tentamos, pois um senhor estava totalmente embriagado. Exalando álcool e gasolina. Acho que ele tinha tecnologia flex rs.

A dose alcoólica era tamanha que ele não se aguentava em pé. Era um ritmo frenético diria. Um passo para frente, dois para trás e uns três para o lado. O som do carro tocava música eletrônica e por incrível que pareça, nosso aprendiz de Homer Simpson estava no embalo. Foram cerca de 10min ao lado da janela do motorista dançando, se apoiando no carro e mexendo com minha amiga.

Nunca ri tanto. Ele estava totalmente fora de si. Do lado de fora havia três jovens, dois meninos e uma menina. Logo bastou para o Homer ir até eles e tentar se enturmar com a galera. Acho que a blusa do Jack Daniel’s da moça chamou a atenção do nosso amigo. Ele dançava e se apoiava em um dos garotos.

Enquanto isso no carro, ríamos da situação inusitada. Depois de muita conversa, um dos jovens conseguiu despachar o bêbado e nos deu sinal para sairmos. A área estava segura. Mas, ainda sim não ficamos para fazer companhia a eles, pois o Homer poderia retornar e nos chamar para dançar, rs.

sábado, 25 de janeiro de 2014

Café é a liga da amizade. Marmotagem também!



O mundo é imenso, não é verdade? E, mesmo nessa imensidão toda encontramos pessoas interessantíssimas perdidas por ai. Pode ser um amor que você tanto procura, como também um amigo (a) que fará parte da sua vida. Dos momentos bons e ruins. Ou seja, será um parceiro para todas as horas.

Mas, não é buscando ou caçando um amigo verdadeiro que você o encontrará. Muitas coisas boas acontecem por acaso. E falando nele, a seguinte frase faz todo o sentido. "Nada acontece na vida por acaso, para tudo tem um motivo e uma solução." E realmente isso é fato, sempre há algum motivo por trás de cada situação em nossa vida, seja ele bom ou ruim. Que de preferência seja sempre o bom, né?

Bom, sou muito privilegiada por ter conhecido pessoas maravilhosas, interessantes, inteligentes que fizeram e sempre fazem parte da minha vida. Algumas tenho contato, outras não mais pela distância. Mas cada uma deixou algo de bom, que levo comigo, servindo sempre de inspiração. Ao acaso ou não, acabo sempre conhecendo alguém que me chame a atenção em algum sentido e desta vez não foi diferente.

De certa forma é engraçado, pois convivi por quase quatro meses com uma pessoa em nosso ambiente de trabalho, mas não tivemos nenhum tipo de amizade mais afundo. Claro, sempre um "oi" ou "Bom dia". Até mesmo uma frase mais ampla, porém nada de mais. Sabe quando você vê uma pessoa e observa nela algo diferente? Digo, algo bom que não vemos em todo mundo, um diferencial. É, foi justamente isso que pude analisar na primeira vez que a vi.

Em uma confraternização do trabalho estive presente com alguns amigos. A noite passou rápido e estava indo embora quando encontrei uma colega do trabalho que estava chegando.
Trocamos algumas palavras, pois já não tinha mais tempo para ficar no local. Na semana seguinte, véspera de meu aniversário, resolvi chamar os mesmos amigos para comemorarmos naquele mesmo lugar a data. E, adivinhem? Uma das primeiras pessoas que chamei foi justamente aquela colega de trabalho que encontrei na saída do último evento.

Na noite combinada ela foi. Conversamos muito, rimos, bebemos. Nos divertimos. Neste momento consegui observar algo nela que dificilmente encontramos em muitas pessoas: humildade. E, isso me chamou a atenção, assim como o jeito de ser semelhante ao meu. A partir deste momento, a colega se tornou uma amiga.

Uma amizade rápida foi iniciada. Logo estávamos indo a festas juntas, happy hours, baladinhas, as compras, o cafézinho de toda manhã, até caminhadas. Sem deixar passar que a nutricionista me fez ver o lado saudável da vida. Logo eu estava sendo apresentada a salada pós caminhada, rs. Isso é muito bom, afinal não basta viver a vida sem aproveitar cada momento bom que ela nos proporciona e com saúde é claro.

Tudo isso  nos aproximou em questão de poucos dias, onde o nível de amizade se elevou para best friend. Não exagero em dizer que naquela noite, véspera do meu aniversário ganhei um dos melhores presentes: uma amizade verdadeira. Que gosta também de tomar um cafézinho (com ou sem açúcar, dependendo da noite anterior) com dois dedos de prosa. O café foi uma das afinidades que até o momento nos uni, nem que seja através de uma caneca coffee, com as citações mais utilizadas por quem ama esta bebida.

Quando digo que tudo tem um motivo, não estou errada, pois aprendi muita coisa e aprendo ainda. Admiro esta minha best pela pessoa que ela é, sempre simpática, de bom humor, que trata todo mundo de forma igualitária. Super inteligente. Bonita por dentro e por fora. Já partilhamos das situações mais inusitadas que alguém pode imaginar, desde serenata de goianos até abordagem policial.

Criamos o hábito do álbum de fotos do final de semana, cada um com um flash diferente. E para narrar cada fato, uma crônica inusitada e realista como esta. Depois de ler tudo isso, alguém acha que estou exagerando, ao dizer que tenho uma das melhores amigas desse mundo? Acho que não, né. 

Ganhei naquele dia  12 de dezembro de 2013 uma parceira de caminhadas, gordices, saladas, festas, baladas, café com dois dedos de prosa, de compras e bater perna na rua, office girl, conversas no Facebook/Whatsapp/SMS/Telefonemas. Ou seja, uma amiga que posso contar para todas as horas e momentos.

Que sei também que ao ler este relato terá mais certeza, que também tem uma amiga para o resto da vida, para o que precisar, seja nas horas alegres, como nas ruins também. Afinal, não posso deixar minha best friend desamparada sem uma marmota para lhe fazer rir com as marmotices que ela faz e fala. 

Esta é uma crônica do final de semana do dia 24 de janeiro de 2014, onde será e é, uma de muitas que virão. Claro sempre com a participação da Dra. Karina Picoloto, né! Ela que me ajuda e faz parte de todos os relatos aqui transcritos.

Amiga marmota, saiba que te amo muito, minha best friend. Somente ela para marmotear por ai comigo! ;)

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Uma multa ou uma cantada?


Sexta-feira a noite é sinônimo de sair para a balada com os amigos. É rotina, algo sagrado, diria. E, sendo assim esta não foi diferente. Primeira parada, barzinho.  Conversar com os amigos, observar o ambiente, beber uma gelada e claro, dar muitas risadas. O happy hour perfeito para um início animado de badalação.

E, agora? Ainda tá cedo, é 1h da manhã ainda. Bora curtir uma baladinha ao som de sertanejo universitário.  Casa tá cheia, muita gente agitada, som agradável. Reencontramos o restante da turma, nossas amigas de balada, lindas e simpáticas. Conversamos um pouco, bebemos mais uma cerva, rimos, dançamos, paqueramos.

A noite estava animada, o calor lá dentro também rs. Chamei minha amiga para ir à sacada tomar um ar, afinal lugar fechado e quente, ninguém merece. Até ai tudo bem. O complicado é você encontrar um bêbado falando diversas bobagens, para cada um que passava a sua volta. Pela sua cara, havia bebido um engradado de cerveja. Se acendesse um fósforo perto dele, na certa pegaria fogo.

Após deixarmos o amigo inflamável sozinho na sacada, voltamos para junto da galera. A hora passou rápido demais, quando nos demos conta, já passava das 4h da manhã. Resolvemos ir embora da balada, mas, antes de ir pra casa sugeri uma voltinha na avenida. Algo de rotina também, mas desta vez sem sorvete rs.

Não há como encerrar nossa noite sem a famosa volta pela avenida. Tudo bem e foi isso que fizemos, ou melhor, tentamos. Do nada, após um sinaleiro surge uma viatura policial. Sei lá de onde surgiu, apenas que um soldado pediu para a motorista parar o carro. O que pensar numa hora dessas? Ser parado às 4h da matina pela polícia, coisa boa não é rs.

A fala foi típica de novela. “Os documentos do veículo e a habilitação”. Minha amiga prontamente entregou ao policial o solicitado. Ele verificou os dados, olhou a placa do carro, nos olhou e disse. “O que vocês duas estão fazendo esse horário na rua?”. Minha amiga respondeu que estávamos saindo de uma balada, em seguida indo para casa, afinal, em poucas horas teríamos que trabalhar.

Tudo bem, até ai nenhum susto maior (claro, tirando a abordagem pela viatura). De repente um dos soldados diz que irá aplicar duas multas além de apreender o carro. Nessa hora você certamente diria. “Oque? Como assim? Por que duas multas e apreensão do carro? Não fizemos nada”. Não temos nenhuma doença cardiovascular, graças a Deus, pois do contrário, no mínimo um infarto teria ocorrido.

Para nossa sorte ou azar, o moço estava de bom humor, ou melhor, nos cantando mesmo. Explicamos a eles o motivo por estarmos de madrugada na rua. E de tantas explicações e perguntas, conversamos com ambos os oficias por longos 15/20min. Papo interativo sobre trabalho, plantões, relacionamentos (isso mesmo que você acabou de ler, relacionamentos).

O cômico em uma situação dessas é você ver uma de suas amigas passando de carro ao lado da viatura durante a abordagem e gritar. “Vai dormir!” Até gostaríamos, claro, mas em casa e não no pátio da delegacia rs. Após uma conversa “interativa” fomos liberadas para irmos embora, dormir duas horas, porque em seguida teríamos que ir trabalhar.

Por um instante achei que seríamos escoltadas pela viatura até nossas casas, por motivo de segurança, mas não foi necessário.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

E não acabou em pizza dessa vez


Vocês lembram da história do moço simpático da pizza? Pois bem, acreditam que ele apareceu após uma semana. Realmente foi engraçado. Bom, vamos lá. Na semana seguinte ao encontro inusitado em plena avenida, foi uma verdadeira caçada ao carro branco do rapaz. Era Gol, Focus, Fiesta, I30 e Peugeot (este o que nós estávamos procurando), mas nenhum era o esperado.

Nunca vi tanto carro branco em minha frente. Sem contar os moços que eram parecidos com o tal cara. É, a caça foi longa. Tínhamos o número de uma placa suspeita, mas não conseguimos saber quem era o dono do carro.

Numa noite durante a semana, fomos a um restaurante só porque tinha um Peugeot branco estacionado em frente. Pensamos: quem sabe o rapaz não está no restaurante tomando uma gelada. Tudo bem, nós fomos, chegando lá, nada. Para não perder a viagem tomamos uma cerva e ficamos observando o carro. De repente o dono aparece e não era o moço. Que desânimo, já estávamos desistindo dessa missão quase impossível.

Como a esperança é a última que morre, ainda tínhamos chance de reencontrá-lo. Todo domingo é rotina, temos que dar uma volta à tarde. Neste não foi diferente.   Foi uma volta na avenida e logo em seguida a segunda. Qual foi nossa surpresa ao encontrar em um sinaleiro o jovem, detalhe: ele estava em uma moto e o carro era da irmã dele (dificilmente acharíamos a pessoa pela tal placa) rs.

O rapaz olhou pra minha amiga e ela pra ele. O pensamento foi um só: Achei! Ambos trocaram poucas palavras, o cartão que escrevi com o número de celular dela, estava ao meu lado (desde o último encontro). Após a breve conversa, minha amiga entregou seu cartão a ele. O sinaleiro ficou  verde e cada um seguiu em uma direção.

Mais uma volta foi dada pela avenida e logo percebemos que a moto estava atrás do carro, era o moço novamente, Dessa vez ele ligou para ela e trocaram mais algumas palavras. Paramos em um barzinho e ele nos acompanhou. Pedimos uma cerva gelada e por ali ficamos, conversando e rindo da situação.

Os dois de certa forma haviam desistido da procura, afinal a caçada ao carro brando foi de uma semana para ambos. E, mesmo assim conseguimos nos reencontrar. Claro que, sem a pizza hahaha.

De Goiânia ao Japão é um pulinho!



Final de semana começou super bem, então resolvemos sair sábado à noite para a Fase II da saideira. Voltamos ao barzinho para mais um happy hour, mas sem nossos amigos goianos, pois eles haviam retornado para seu estado. A animação da sexta não se repetiu logo de início nas primeiras horas que ficamos lá.

Logo o sono bateu, junto à falta de diversão e risadas.  Estávamos em cinco pessoas. Um dos colegas era muito engraçado e louco diria. Assunto e temas “exóticos” não faltaram. Realmente ele era “bem discreto” em seus comentários e ideias rs. É, eu e minha amiga quase chegamos na fase da deprê pré-festa, de tanto desânimo.

Mas, mesmo assim fomos para a balada sertaneja para ficarmos animadas e nos divertirmos como na noite anterior. Chegando lá o lugar estava um pouco parado, mas logo se animou. Minhas amigas foram conversar e beber uma cerva. Enquanto eu conversava com um amigo de fora (para não dizer uma paquera, né hehe). Conversa vai, conversa vem a paquera rolou.

Porém, a noite estava só começando. Como sempre rimos muito, tomamos aquela cerva e claro, brindando né? Se tem algo que aprendi com minha amiga é que nosso brinde (com a mão esquerda) não pode faltar rs. Toda balada tem homem solteiro, namorando, enrolado e até casado. E mais interessante ainda, são aqueles que mesmo acompanhados não deixam passar “aquela olhadinha básica” nas vizinhas ao lado.

É, dizem que olhar não arranca pedaço, assim como pensamento não faz mal a ninguém. Mas, sair da balada e acenar pra sua amiga solteira estando ao lado da sua namorada, não é algo tão comum, não acham? E foi isso que vimos naquela noite. A surpresa foi tanta que eu e minha amiga olhamos uma para a outra sem entender bem a situação e claro, rimos!

Curta sua vida de uma forma mais saudável


Nunca fui fã da tal dieta para emagrecer. Sempre gostei de comer gordices (chocolate, doces, batata recheada (hummmm), sorvete, etc).  Mas, descobri uma maneira muito eficaz e prazerosa para perder peso. Eu chamo de Marmotear! Aí, você vai me perguntar como eu faço isso? Simples, primeiro tenha uma amiga nutricionista, afinal se você quer ter uma vida saudável, precisa consultar um profissional antes.

Bom, vamos ao que interessa. Não há como emagrecer sendo sedentário, correto? Pois bem, comece uma caminhada, além de fazer bem a saúde, você aproveita para colocar a conversa em dia com sua amiga. Não esquecendo que nas caminhadas podemos ver pessoas novas, quem sabe não rola até uma paquera rs.

Segundo, vamos aliar esta atividade física a uma alimentação saudável. Que tal uma deliciosa salada com diversas folhas, um frango desfiado e um molho de mostarda com limão. Hummm, deu até água na boca. Podemos também pedir um arroz integral e um saboroso omelete. Bem, já aliamos uma vida saudável com uma ótima atividade física. Não esqueça de beber muita água, é importantíssimo.

É, além destas opções também podemos aliar diversão, não acha? Então vamos festar. Convide sua amiga para ir a uma festa (de preferência a algumas rs). Tem coisa melhor que uma boa amizade, dar risadas, brincar, dançar, se divertir, enfim. Ou você acha que dançar e morrer de rir não queima caloria? Claro que queima e como queima.

Não vou pedir para você abolir de vez aquelas gordices que citei no início do texto, mas, desde que seja com moderação e uma vez ou outra na semana. Afinal, ninguém é de ferro. Garanto que seguindo esta receita, em 15 dias você com certeza perderá 2kg. E mais, se divertindo. Assim não corremos o risco de voltar ao antigo peso, até porque estaremos tão distraídos em curtir a vida, que o sedentarismo passará longe de você.


Alô Goiânia eu tô chegando, tô vindo do Paraná!


Sexta a noite é dia de sair com as amigas e fazer aquele happy hour, naquele barzinho super badalado. E neste final de semana não foi diferente, saímos para tomar uma cerva gelada e rever as amigas. O lugar estava lotado, não havia mesas disponíveis, até o balcão ficou apertado.

Pedimos uma Bohemia até as meninas chegarem, estava bem gelada. Conversamos, olhamos o pessoal a nossa volta. Um tempo depois nossas amigas chegaram e uma mesa ao lado ficou disponível. Sentamos e por lá ficamos conversando. Naquela noite havia uma dupla sertaneja tocando, som ambiente, muito bacana.

Conversa vai, conversa vem, cerveja vai e vem. Chamei uma amiga para me acompanhar ao banheiro, ao passar pela banda um dos músicos canta “Vai no banheiro, pra gente se beijar”, nossa, não teve como não rir, criativo e desinibido ele. Ao sair, observei em uma mesa ao lado, um rapaz, bonitinho e com sorriso simpático.

Voltamos à mesa e nossas outras amigas saíram para ir ao banheiro também. Olhei em direção a mesa do rapaz simpático e ele retribuiu o olhar. Pensei: Nossa, ele percebeu que fiquei interessada. Minutos depois, dei mais uma olhada e ele novamente devolveu o olhar. De repente comecei a falar com minha amiga e ao virar para o lado, adivinha? Lá estava ele e um amigo nos cumprimentando. Vergonhosa nem fiquei né?

Começamos a conversar e pedimos para ambos se sentarem a nossa mesa. Eles não eram da nossa cidade, vieram de Goiânia e estavam a trabalho. Um deles muito extrovertido pediu emprestado o violão de um dos cantores que havia ido embora. Imaginem que logo a seguir ele começou a cantar para nós. Foi mais ou menos assim, “Nossa vida é cantar/Por este Brasil à fora/Em qualquer canto/Em todo lugar”... Sabia que goiano era bem desinibido, mas nem tanto hehe.

A cantoria chamou a atenção das mesas ao lado, todo mundo parou para ouvir o som do goiano. Ficamos envergonhadas, pois mal chegaram e já havia se tornado o centro das atenções. Nossas amigas logo retornaram e os novos amigos nos convidaram a sentar junto à mesa deles. Aceitamos, chegando lá, havia mais alguns rapazes, todos de Goiânia. Todos eram muito simpáticos e bons de lábia, diria.

Logo fizemos amizade fácil e os convidamos para uma baladinha após o happy hour. Conhecer um pouquinho do estilo paranaense, afinal, Goiânia pode ser linda, mas, o Paraná sem dúvida é top! E pra baladinha fomos. Chegando lá, não foi surpresa, sertanejo universitário dominava a pista. Não demorou muito para um dos amigos, convidar minha amiga para dançar.

E como ela dançou heim, foi à noite dançante literalmente. Dançamos, rimos muito, conversamos, vimos alguns “malucos” passeando pela boate, desde cowboys, playboys, alguns “manos”, para acabar com o pequi de Goiás. E, claro não se esquecendo dos nossos amigos goianos. A noite foi muito divertida! Eles conheceram um pouco da diversão paranaense e nós a simpatia de Goiânia! Um intercâmbio estadual rs. A sexta noturna rendeu.

Alô Goiânia eu tô chegando, tô vindo do Paraná!

sábado, 11 de janeiro de 2014

Paquera no boteco

A maioria das mulheres não gosta muito de entrar em bares, ou botecos como preferir. Principalmente por ele ser frequentado por homens, diria 99,9% da sua clientela é masculina. Nos sentimos vigiadas, como se estivéssemos em um reality show. Muitas olhadas, alguns “oi”, até brindes a nossa saúde recebemos.

Alguns bares servem à típica “marmita”, claro que, isso não o deixa menos frequentado por homens de diversas faixas etárias, altura, lugares diferentes. E, quando você tem que ir pedir uma dessas marmitas. O que fazer? Ir sozinha, fazer seu pedido e se sentir perdida em um ambiente totalmente masculino, ou chamar uma amiga para ir junto?

Talvez a segunda opção seja a mais sensata. Você não é vigiada sozinha, né? É, esta é a ideia. Em busca de um almoço diferente, chegamos a um boteco e pedidos às marmitas. Olhos, não faltam no local para nos olhar. Tão pouco brinde a saúde.  A mesa do lado de fora está repleta de funcionários de uma empresa, em seu querido happy hour. Alguns “gatinhos”.

Umas olhadas de lá, outras de cá....e a marmita nada de chegar. Tempos depois a tão esperada refeição chega. Hora de ir embora. Um breve “oi” e vamos embora. Que chato, recebo um tímido “oi” e nem o nome sei. O jeito é me conformar. Espera aí. Como assim? Não posso deixar passar em branco uma situação dessas.

O brasileiro é conhecido por sua criatividade no dia a dia. A melhor forma de descobrir o nome é ligar no boteco e pedir a garçonete para passar o número do meu celular ao modesto dono do “oi”. A ideia é boa, mas, será que vai funcionar? Vai. Em menos de cinco minutos o telefone toca, era ele. Nossa, como os brasileiros são criativos e espertos. Consegui saber o nome do moço simpático.


Acho que comecei bem o final de semana. Vale a pena pedir marmita no boteco. Além da comida deliciosa, você ainda tem chances de emagrecer alguns quilos (pelas olhadas) e achar algum moço simpático para lhe dar aquele famoso “oi”.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

As coisas mudam, assim como o vento sopra

O tempo rege mudanças na vida de todo e qualquer ser humano. Seja ele homem ou mulher, novo ou velho, rico ou pobre. A diferença entre eles, é a forma com a qual você aprende a lidar com tal alteração de rotina. É comum você querer outros ares, novas pessoas, objetivos diferentes, uma vida fora do seu contexto habitual.

Com isso, sempre deixamos algo para trás, como também sempre adicionados algo de bom ou ruim, de cada fase de nossa vida. O importante é aprender com os erros, rir das alegrias, levantar a cada tombo, pular a cada obstáculo. Ou seja, viver e ponto final.

Engraçado não é um tímido querer se entrosar em meio a sociedade. Querer dançar, brincar, sorrir, beber, namorar, ter seus momentos de loucura. Cômico é você ver uma pessoa com medo de viver sua própria vida, estar sempre "apoiado" em algo/alguém, com medo de cair, ter medo do que as outras pessoas vão achar do seu jeito de ser. A vida é feita de momentos, dos quais, temos que aproveitar ao máximo. 

As coisas mudam, as pessoas mudam. O que fui ontem, posso não ser mais hoje. E, amanhã quem sabe. Mude a rotina, faça novos amigos, mantenha os antigos. Conheça lugares, experimente novas comidas/bebidas, brinque, ouça, fale, seja marmota, saia marmoteando por aí. Seja você mesmo, independente do que digam. Afinal, só você sabe onde está sua felicidade e como buscá-la. 

"Falar sem aspas, amar sem interrogação, sonhar com reticências, viver sem ponto final." (Charles Chaplin)

domingo, 5 de janeiro de 2014

Fim de semana acabou em pizza



Domingo à noite e ainda quente, pede uma cerveja com a melhor amiga. Foi justamente o que fizemos. Em um domingo qualquer saí com uma amiga para tomar aquela cerveja e colocar o papo em dia, em um barzinho famoso da cidade.

O dia estava propício, calor, sem nada para fazer. Chegando no barzinho o tempo virou, um tempo de chuva se formou e por lá ficamos. Foi uma cerveja e uma porção de peixe frito. Logo chegaram algumas amigas, que nos fizeram companhia.

A mesa ao lado, dois amigos nos observavam. Mas com as amigas ali ficamos. A conversa tava boa, mas, o sono batia forte. Decidimos ir embora, não antes de dar uma volta na avenida movimentada. Uma volta foi dada e a paisagem observamos. Em uma parada, um rapaz com uma pizza em mãos nos olhou fixamente, mas, nada falou.

Descemos a avenida e meia volta demos. Ao parar em um sinaleiro, o mesmo rapaz da pizza estava ao lado de carro. Ao olhar para minha amiga, um convite foi feito. " Não quer sair para comer uma pizza depois"?, perguntou o rapaz alegremente.

A simpatia do moço era tanta, que uma volta na avenida virou duas, para uma resposta amistosa. Porém, o azar estava presente, o moço simpático, não se identificou, nem seu telefone nos passou. Como posso aceitar um convite de quem nem sei o celular? Bola de cristal não funciona aos finais de semana.

Outra volta foi dada e nada. Até um cartão escrevi, para a resposta entregar.Mas, o rapaz sumiu, sem  nome ou telefone nos dar. É, a pizza teria que esperar, assim como o nome do moço. A noite acabou em pizza, para os amigos dele. Para nós somente um rosto simpático e uma pizza em mãos. Vida dura essa de domingo a noite.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

I Love Coffee


Uns dizem que café faz mal, que tira o sono, deixa estressado, irritado. Outros que ele faz bem a saúde, ao coração, até mesmo ao cérebro. De fato, para cada caso um fato. Mas, tem coisa melhor que um bom café e uma ótima cia? Não. Você degusta uma das melhores bebidas e ainda pode compartilhar de um bom dedo de prosa com um amigo! I ♥ Coffee com ou sem açúcar! 

Adeus Ano Velho! Feliz Ano Novo!



Mais um ano se inicia e com ele novas promessas, objetivos, metas. E, como comigo não é diferente, estou retomando uma de minhas metas para 2014. Amo escrever, não é à toa que escolhi o Jornalismo como profissão. Sendo assim, vamos iniciar mais um New Year com muitos sonhos e que todos se realizem! Que tenhamos paz, amor, saúde, prosperidade, sucesso! Que possamos passar os momentos mais incríveis desse ano, ao lado de pessoas maravilhosas! Feliz 2014!