Final de semana começou super bem, então resolvemos sair
sábado à noite para a Fase II da saideira. Voltamos ao barzinho para mais um
happy hour, mas sem nossos amigos goianos, pois eles haviam retornado para seu
estado. A animação da sexta não se repetiu logo de início nas primeiras horas
que ficamos lá.
Logo o sono bateu, junto à falta de diversão e
risadas. Estávamos em cinco pessoas. Um
dos colegas era muito engraçado e louco diria. Assunto e temas “exóticos” não
faltaram. Realmente ele era “bem discreto” em seus comentários e ideias rs. É,
eu e minha amiga quase chegamos na fase da deprê pré-festa, de tanto desânimo.
Mas, mesmo assim fomos para a balada sertaneja para
ficarmos animadas e nos divertirmos como na noite anterior. Chegando lá o lugar
estava um pouco parado, mas logo se animou. Minhas amigas foram conversar e
beber uma cerva. Enquanto eu conversava com um amigo de fora (para não dizer
uma paquera, né hehe). Conversa vai, conversa vem a paquera rolou.
Porém, a noite estava só começando. Como sempre rimos
muito, tomamos aquela cerva e claro, brindando né? Se tem algo que aprendi com
minha amiga é que nosso brinde (com a mão esquerda) não pode faltar rs. Toda
balada tem homem solteiro, namorando, enrolado e até casado. E mais
interessante ainda, são aqueles que mesmo acompanhados não deixam passar
“aquela olhadinha básica” nas vizinhas ao lado.
É, dizem que olhar não arranca pedaço, assim como
pensamento não faz mal a ninguém. Mas, sair da balada e acenar pra sua amiga
solteira estando ao lado da sua namorada, não é algo tão comum, não acham? E
foi isso que vimos naquela noite. A surpresa foi tanta que eu e minha amiga
olhamos uma para a outra sem entender bem a situação e claro, rimos!
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